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Home»SEGURANÇA PATRIMONIAL»Lei Sobre Câmeras de Segurança: Seus Direitos e Deveres

Lei Sobre Câmeras de Segurança: Seus Direitos e Deveres

Escrito por redacao21 de julho de 2025Tempo de Leitura 18 Mins
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lei sobre câmeras de segurança
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Você já parou para pensar em como a segurança e a privacidade andam de mãos dadas no dia a dia? Com o avanço da tecnologia, as câmeras de segurança se tornaram super comuns, tanto em casas, quanto em condomínios, lojas e até nas ruas. Mas será que todo mundo sabe o que a legislação diz sobre elas? É aí que entra a importância de entender a lei sobre câmeras de segurança. Muita gente tem dúvidas sobre o que pode ou não ser gravado, quem pode ter acesso às imagens, e até onde vai o direito de filmar sem invadir a privacidade alheia. É uma linha tênue, né? Por isso, se você tem uma câmera, pensa em instalar uma, ou simplesmente quer saber mais sobre seus direitos como cidadão filmado, este post é pra você.

A ideia é descomplicar esse tema que parece complexo, mas é essencial para a nossa vida. Vamos mergulhar juntos na lei sobre câmeras de segurança, entender cada detalhe e garantir que você esteja por dentro de tudo, de um jeito bem tranquilo e amigo. Prepare-se para conhecer seus direitos e deveres, sem jurídiques, sabe? Nosso objetivo é que você saia daqui com todas as informações na ponta da língua, sentindo-se mais seguro e informado sobre esse assunto tão presente no nosso cotidiano. Pode vir que o papo é bom e super relevante pra todo mundo! Vamos lá desvendar a lei sobre câmeras de segurança de uma vez por todas.

A Finalidade das Câmeras de Segurança: Por Que Elas Existem?

Antes de entrar de cabeça na lei sobre câmeras de segurança, precisamos entender o porquê da existência desses equipamentos. A principal razão é, claro, a segurança. As câmeras viraram ferramentas poderosas para proteger pessoas e patrimônios, trazendo uma sensação de tranquilidade que antes era mais difícil de alcançar. Elas servem para diversas coisas, desde a prevenção de roubos até o monitoramento de atividades em grandes espaços. A presença visível de uma câmera, por exemplo, já é um baita inibidor para quem pensa em cometer algum crime. Isso é algo que percebemos facilmente em qualquer estabelecimento ou até mesmo em nossas ruas.

Segurança Pública e Privada

No ambiente público, as câmeras ajudam as autoridades a monitorar o trânsito, identificar situações de risco e até mesmo flagrar infrações. Já no âmbito privado, elas protegem residências, empresas e condomínios. Elas são um complemento importante aos sistemas de alarme e à vigilância humana. Essa dualidade de uso, tanto para o público quanto para o privado, mostra a versatilidade e a importância crescente das câmeras na sociedade contemporânea. A lei sobre câmeras de segurança precisa abraçar esses dois universos para ser eficaz.

Prevenção e Investigação de Crimes

Um dos papéis mais cruciais das câmeras é na prevenção e investigação de crimes. Um assaltante, ao ver uma câmera, pode desistir da ação. E, caso um crime aconteça, as imagens gravadas são uma ferramenta valiosa para a polícia identificar os criminosos e reunir provas. Muitas vezes, um único frame de vídeo pode ser a peça que faltava para desvendar um caso. Isso reforça a necessidade de as instalações estarem de acordo com a lei sobre câmeras de segurança, para que as provas sejam válidas.

Monitoramento de Ambientes

Além da segurança direta, as câmeras servem para monitorar ambientes em tempo real. Pense numa loja, por exemplo, onde o gerente consegue acompanhar o movimento dos clientes e funcionários. Ou num pai de família que quer ficar de olho na casa enquanto está no trabalho. Esse monitoramento contínuo é uma grande vantagem, mas é também onde a privacidade entra em jogo, e por isso, a lei sobre câmeras de segurança é tão discutida.

O Que a Lei Brasileira Diz Sobre Câmeras de Segurança?

Agora, chegamos ao ponto central: o que a legislação brasileira tem a dizer sobre a lei sobre câmeras de segurança? É importante saber que não existe uma lei única, grandona, que trate só de câmeras. Na verdade, várias leis se entrelaçam e formam um mosaico de regras que precisamos seguir. A discussão sobre a lei sobre câmeras de segurança passa por diversos diplomas legais, e entender cada um deles é fundamental para agir corretamente.

Não Existe Uma Lei Única, Mas Várias Se Aplicam

Exatamente! O tema é tratado por uma combinação de normas, que vão desde a Constituição Federal até leis mais específicas, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Por isso, não basta consultar um artigo isolado; é preciso ter uma visão geral para não cometer erros. Estar por dentro dessa complexidade da lei sobre câmeras de segurança é o primeiro passo para o uso responsável.

Constituição Federal: Privacidade e Imagem

Nossa Constituição Federal é o ponto de partida. Ela garante o direito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas. Isso significa que, por mais que a segurança seja importante, ela não pode passar por cima desses direitos fundamentais. A filmagem de alguém, ainda que por motivos de segurança, precisa respeitar a dignidade humana. Isso é a base para qualquer discussão sobre a lei sobre câmeras de segurança.

Código Civil e Direitos de Personalidade

O Código Civil também entra nessa conversa. Ele trata dos direitos da personalidade, que incluem o direito à imagem. Usar a imagem de alguém sem autorização, ou de forma que cause dano, pode gerar o dever de indenizar. Isso se aplica diretamente ao uso de câmeras, principalmente quando as imagens são divulgadas sem consentimento. As regras do Código Civil são um complemento vital à lei sobre câmeras de segurança.

Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Uso de Imagens

Ah, a LGPD! Essa é uma das leis mais importantes para quem mexe com câmeras de segurança hoje em dia. Imagens de pessoas são consideradas dados pessoais, e a LGPD veio para regulamentar como esses dados devem ser coletados, armazenados, tratados e descartados. Se a câmera filma alguém, a LGPD está valendo, sim! Isso muda bastante a maneira como a lei sobre câmeras de segurança é interpretada.

Dados Pessoais Sensíveis

Cuidado! A LGPD faz uma distinção entre dados pessoais e dados pessoais sensíveis. Uma imagem de vídeo pode, dependendo do contexto, revelar informações sensíveis, como etnia, saúde ou orientação sexual. O tratamento desses dados exige ainda mais atenção e bases legais específicas. Isso reforça a responsabilidade ao lidar com a lei sobre câmeras de segurança.

Bases Legais para Tratamento

Para tratar (ou seja, coletar e usar) as imagens, você precisa de uma base legal da LGPD. As mais comuns são o consentimento (a pessoa concorda em ser filmada e ter sua imagem usada) ou o legítimo interesse (o monitoramento é necessário para um propósito legítimo, como a segurança do patrimônio, e não viola os direitos do indivíduo). Entender essas bases é crucial para estar em conformidade com a lei sobre câmeras de segurança.

Direitos dos Titulares

A LGPD também garante aos “titulares dos dados” (as pessoas filmadas) vários direitos. Eles podem pedir acesso às imagens em que aparecem, solicitar a correção de dados errados, ou até mesmo a exclusão das gravações. É um direito fundamental que todos nós temos. Saber disso é essencial para quem lida com a lei sobre câmeras de segurança.

Consentimento e Legítimo Interesse

O consentimento explícito para a filmagem nem sempre é prático, especialmente em locais públicos ou de grande circulação. Nesses casos, o “legítimo interesse” é a base mais usada. Mas, para isso, é preciso comprovar que o monitoramento é realmente necessário para a segurança e que os direitos dos indivíduos estão sendo respeitados. Por exemplo, segundo o Google, a transparência e a segurança de dados são prioridades para qualquer sistema que lide com informações pessoais. Isso se alinha perfeitamente com a aplicação da lei sobre câmeras de segurança, ressaltando que sites como o Google trabalham para garantir que dados sejam tratados com a máxima responsabilidade.

Leis Estaduais e Municipais Específicas

Além das leis federais, é bom saber que alguns estados e municípios podem ter suas próprias regras sobre a lei sobre câmeras de segurança. Por exemplo, algumas cidades exigem placas de aviso específicas ou regulamentam o tempo de armazenamento das imagens. Vale a pena pesquisar a legislação da sua região para ter certeza que está tudo certinho. Cada lugar pode ter uma nuance na aplicação da lei sobre câmeras de segurança.

Onde Posso e Onde Não Posso Instalar Câmeras?

Essa é uma pergunta que gera muita dúvida! Afinal, posso colocar uma câmera apontada para a rua? E no trabalho? A lei sobre câmeras de segurança traz diretrizes claras sobre isso. Em resumo, o direito à segurança do proprietário precisa ser equilibrado com o direito à privacidade das outras pessoas.

Câmeras em Propriedades Privadas (Residências e Condomínios)

Na sua casa, você tem mais liberdade, claro. Mas e no condomínio? A complexidade da lei sobre câmeras de segurança aumenta um pouco nesses casos.

Áreas Comuns x Áreas Privativas

Em condomínios, câmeras nas áreas comuns (portaria, elevadores, salão de festas, garagens) são geralmente permitidas, já que visam a segurança de todos. O que não pode, de jeito nenhum, é instalar câmeras que invadam a privacidade das unidades privativas, como câmeras apontando para dentro de apartamentos vizinhos. Isso seria uma violação gravíssima da lei sobre câmeras de segurança.

Regulamentos Internos de Condomínios

É super importante que a instalação de câmeras em condomínios seja aprovada em assembleia e detalhada no regulamento interno. É esse documento que vai definir as regras de uso, acesso às imagens e o tempo de armazenamento, tudo para garantir a transparência e a conformidade com a lei sobre câmeras de segurança.

Câmeras em Ambientes de Trabalho (Empresas e Comércios)

Em empresas, a situação é um pouco diferente. O monitoramento de funcionários é permitido para segurança e controle de produtividade, mas tem limites bem claros impostos pela lei sobre câmeras de segurança.

Monitoramento de Funcionários: Limites e Legalidade

As câmeras podem monitorar áreas de trabalho, mas não podem ser usadas para constranger ou humilhar funcionários. A fiscalização deve ser feita de forma discreta e proporcional à finalidade. Por exemplo, a gravação de conversas sem aviso é ilegal. Essa é uma área delicada da lei sobre câmeras de segurança, que exige bom senso e respeito.

Aviso de Monitoramento

Um ponto crucial é que os funcionários devem ser avisados sobre o monitoramento por câmeras. Isso pode ser feito por meio de placas, comunicados internos ou até no contrato de trabalho. A transparência é fundamental para não violar a lei sobre câmeras de segurança e os direitos dos trabalhadores.

Câmeras em Vias Públicas e Espaços Abertos

E se a câmera está na minha casa, mas pega um pedaço da rua? A lei sobre câmeras de segurança também tem algo a dizer sobre isso.

Monitoramento por Órgãos Públicos

Câmeras instaladas por órgãos públicos (prefeituras, polícias) em vias públicas são, em geral, permitidas, pois visam a segurança coletiva. Elas seguem regras específicas e são essenciais para a segurança urbana, sempre dentro das balizas da lei sobre câmeras de segurança.

Câmeras Particulares Voltadas para a Rua

Se você tem uma câmera particular que capta a via pública, a principal atenção deve ser com a privacidade dos transeuntes. O ideal é que a câmera foque mais na sua propriedade, e não em pessoas passando na rua. A gravação de áreas públicas por particulares é mais aceitável se for incidental ou se o objetivo for realmente a segurança do seu patrimônio, sem invadir a privacidade alheia de forma desproporcional. A LGPD aqui é um balizador fortíssimo, determinando os limites da lei sobre câmeras de segurança.

Locais Proibidos

Existem locais onde a instalação de câmeras é terminantemente proibida, sob pena de violação grave de privacidade e até de crime. Não tem nem o que discutir, a lei sobre câmeras de segurança é bem clara aqui.

Banheiros, Vestiários, Quartos

Nesses locais, onde a expectativa de privacidade é máxima, câmeras são absolutamente proibidas. Filmar nesses ambientes é uma invasão de privacidade e pode configurar crime de violação de intimidade. Fique atento a essa parte da lei sobre câmeras de segurança.

Outros Ambientes Íntimos

Qualquer ambiente onde as pessoas tenham uma expectativa razoável de privacidade, como consultórios médicos, provadores de loja ou outros espaços de uso íntimo, não pode ter câmeras. Respeitar a intimidade é um pilar da lei sobre câmeras de segurança e da nossa sociedade.

Seus Direitos como Cidadão Diante das Câmeras de Segurança

Beleza, a gente falou de quem instala. Agora, vamos falar de você! Quais são os seus direitos quando você é a pessoa filmada? Conhecer a lei sobre câmeras de segurança é se empoderar.

Direito à Imagem e à Privacidade

Como já dissemos, sua imagem e sua privacidade são direitos fundamentais protegidos pela Constituição. Ninguém pode usar sua imagem para fins comerciais ou publicitários sem sua autorização. E a gravação em si não pode ser vexatória ou expor sua intimidade. Isso é o básico da lei sobre câmeras de segurança.

Direito à Informação e Acesso aos Seus Dados (LGPD)

Pela LGPD, se você for filmado, tem o direito de saber quem está coletando as imagens, para qual finalidade e como elas serão usadas. Você também pode solicitar acesso às imagens em que aparece. É seu direito ter transparência sobre o tratamento dos seus dados. Isso é um ponto chave da lei sobre câmeras de segurança.

Direito à Exclusão ou Retificação

Caso as imagens contenham dados incorretos sobre você (o que é raro com vídeo, mas pode acontecer em sistemas que fazem reconhecimento facial, por exemplo) ou se não houver mais uma base legal para o armazenamento, você pode pedir a correção ou exclusão das imagens. Esse é um direito importante previsto na lei sobre câmeras de segurança.

O Que Fazer se Seus Direitos Forem Violados

Se você sentir que seus direitos foram violados por causa de câmeras de segurança, não hesite em agir. Você pode notificar a empresa ou condomínio responsável, registrar uma queixa na Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) ou buscar orientação jurídica. Saber disso é parte de entender a lei sobre câmeras de segurança de forma completa.

Deveres de Quem Instala e Usa Câmeras de Segurança

E para quem tem câmeras, a responsabilidade é grande! A lei sobre câmeras de segurança não é só sobre direitos, mas também sobre deveres.

Informar Sobre o Monitoramento (Placas de Aviso)

Quem instala câmeras em locais de acesso público (lojas, condomínios) deve informar claramente sobre o monitoramento. Placas visíveis com avisos sobre a presença de câmeras são obrigatórias em muitos lugares e uma boa prática em todos. Isso demonstra respeito e conformidade com a lei sobre câmeras de segurança.

Armazenamento e Descarte Seguro das Imagens

As imagens coletadas são dados pessoais e devem ser armazenadas de forma segura, protegidas contra acessos não autorizados. Após o período necessário para a finalidade da coleta (geralmente alguns dias ou semanas), as imagens devem ser descartadas de forma segura. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem regras bem rígidas sobre isso. É essencial garantir a integridade e a confidencialidade dos dados, conforme a lei sobre câmeras de segurança exige.

Uso Ético e Responsável das Gravações

As imagens devem ser usadas apenas para a finalidade para a qual foram coletadas (segurança, por exemplo). É proibido usar as gravações para fofoca, constrangimento ou qualquer outro fim que não seja o legítimo. Isso faz parte do uso ético e responsável que a lei sobre câmeras de segurança espera.

Prestação de Contas (Accountability)

Quem trata dados pessoais (incluindo imagens) deve ser capaz de comprovar que está em conformidade com a LGPD. Isso significa ter registros, políticas claras e procedimentos definidos para o tratamento das imagens. A transparência é a chave. Segundo o Jusbrasil, um portal jurídico amplamente respeitado, a accountability é um dos pilares da LGPD, o que reforça a importância de quem utiliza câmeras de segurança estar preparado para demonstrar conformidade. Para saber mais sobre como a lei se aplica no dia a dia, você pode visitar Jusbrasil.

Lei Sobre Câmeras de Segurança na Prática: Dicas Essenciais

Para fechar nosso papo, separei umas dicas práticas para você que já tem câmeras ou está pensando em instalar. E também para você que simplesmente quer se sentir mais seguro e informado sobre a lei sobre câmeras de segurança.

Para Quem Vai Instalar Câmeras

Consulte um Especialista

Se a sua instalação for complexa (numa empresa, por exemplo), vale a pena consultar um advogado especializado em LGPD ou um profissional de segurança. Eles podem te ajudar a garantir que tudo esteja 100% de acordo com a lei sobre câmeras de segurança. Não vale a pena arriscar!

Documente Tudo

Tenha políticas claras de uso e armazenamento das imagens. Se for um condomínio, registre tudo em ata de assembleia. Essa documentação é sua prova de que você está agindo corretamente e em conformidade com a lei sobre câmeras de segurança.

Invista em Tecnologia Segura

Escolha equipamentos e sistemas que ofereçam segurança da informação. Câmeras com senhas fracas ou sistemas vulneráveis podem ser invadidos, comprometendo a segurança dos dados e desrespeitando a lei sobre câmeras de segurança.

Para Quem É Monitorado

Conheça Seus Direitos

Lembre-se sempre dos seus direitos à privacidade, imagem e acesso aos seus dados. Seus direitos são a sua melhor ferramenta para se proteger. É fundamental ter essa clareza sobre a lei sobre câmeras de segurança.

Peça Informações

Se você tem dúvidas sobre o monitoramento em um local, pergunte! A empresa ou condomínio tem o dever de ser transparente. Use seu direito de pedir acesso às informações sobre a lei sobre câmeras de segurança do local.

Denuncie Abusos

Se você presenciar ou for vítima de um abuso no uso de câmeras, não se cale. Denuncie à ANPD ou procure um advogado. Sua atitude pode proteger muitas outras pessoas. É importante que a lei sobre câmeras de segurança seja respeitada por todos.

A Dica da Autora: Pense com a Cabeça e o Coração

Olha, como autora e alguém que vive no dia a dia essa realidade da segurança, a minha dica de ouro é sempre a seguinte: use a cabeça para entender a lei sobre câmeras de segurança, mas use o coração para aplicá-la. O bom senso e o respeito ao próximo são tão importantes quanto qualquer artigo de lei. Pense sempre no impacto que suas ações podem ter na privacidade dos outros. E se você for a pessoa sendo filmada, lembre-se que seus direitos existem e são fortes. Vá por mim, essa combinação de conhecimento e empatia faz toda a diferença.

Perguntas Frequentes Sobre Lei Sobre Câmeras de Segurança

Câmera de segurança na frente da minha casa que pega a rua é legal?

Sim, geralmente é legal, desde que o foco principal seja sua propriedade e não a via pública em si. O objetivo deve ser a segurança do seu imóvel, e não monitorar a vida alheia. É preciso equilibrar a segurança com a privacidade dos transeuntes, conforme a lei sobre câmeras de segurança.

Meu condomínio pode colocar câmera dentro do elevador?

Sim, câmeras em elevadores são permitidas em condomínios, pois são consideradas áreas comuns e visam a segurança de todos os moradores e visitantes. Essa prática é amplamente aceita dentro da lei sobre câmeras de segurança.

A empresa pode monitorar tudo que eu faço com câmeras?

Não. A empresa pode monitorar as atividades de trabalho para fins de segurança e produtividade, mas não pode usar as câmeras para constranger, assediar ou filmar em locais íntimos como banheiros e vestiários. O monitoramento deve ser proporcional e avisado, respeitando a lei sobre câmeras de segurança.

Posso usar imagens de câmera como prova em um processo?

Sim, imagens de câmeras podem ser usadas como prova em processos judiciais, desde que tenham sido coletadas legalmente e não violem a privacidade de forma indevida. Se a coleta seguiu a lei sobre câmeras de segurança, as imagens têm validade.

Por quanto tempo as imagens das câmeras podem ser guardadas?

Não há um prazo fixo na lei brasileira, mas o ideal é que as imagens sejam guardadas apenas pelo tempo necessário para a finalidade (ex: alguns dias para investigação de incidentes) e depois descartadas de forma segura, conforme a LGPD. Um período comum é de 30 a 90 dias, dependendo da necessidade e da lei sobre câmeras de segurança aplicável.

Ufa! Chegamos ao fim da nossa jornada sobre a lei sobre câmeras de segurança. Espero de verdade que este guia tenha descomplicado o tema para você, te deixando mais seguro e confiante para lidar com a presença dessas tecnologias no seu dia a dia. A ideia é que você saia daqui sabendo não só o que pode ou não fazer, mas também o que esperar dos outros, sempre com muito respeito e ética. Entender a lei sobre câmeras de segurança não é só sobre regras, é sobre construir um ambiente mais seguro e respeitoso para todo mundo. Lembre-se: segurança e privacidade são direitos importantes, e a chave é o equilíbrio. Com essas informações em mãos, você está pronto para navegar por esse universo com muito mais tranquilidade.

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